sábado, 22 de fevereiro de 2014

Hospital Santa Ana e Posto de Atendimento Médico Fazendinha recebem novos aparelhos para armazenamento e distribuição de oxigênio hospitalar


O PAM Santa Ana e o PAM Fazendinha receberam novas instalações de equipamentos de armazenamento e distribuições de oxigênio.
A Prefeitura por intermédio da Secretária de Saúde ampliou a capacidade de armazenamento e distribuição de oxigênio no Hospital Santa Ana e no Posto de Atendimento Médico Fazendinha, visando melhorar a qualidade e capacidade no atendimento de saúde ao munícipe.
 No Hospital Santa Ana foi realizado a substituição de um tanque com a capacidade de 1300 litros de oxigênio (liquido), por um tanque com a capacidade de 1900 Litros. O aumento foi necessário uma vez que houve expansão dos serviços no local. Já no PAM Fazendinha, a situação era uma pouco diferente, pois, o fornecimento de oxigênio era realizado através de cilindros de 8m³ que eram entregues em dias pré-determinados pela empresa fornecedora mediante solicitação.
A antiga rede era composta por quatro cilindros ligados e mais 32 cilindros de estoque. A dificuldade estava na hora das trocas dos cilindros, pois, o processo – semelhante ao botijão de gás de cozinha – gerava risco de acidentes de trabalho sem contar o transtorno causado no atendimento aos pacientes, já que a troca era realizada por enfermeiros e chefes de plantão da unidade.
 No local foi instalado um tanque de oxigênio de 1300 litros. Dessa maneira, o novo sistema permite que as reposições sejam realizadas sem intervenção, pois conta com um sistema de telemetria por GPS, ou seja, a própria empresa sabe a hora de recarregar o gás, enviando automaticamente o caminhão com a recarga.
               “Este tanque aumentou e muito a capacidade de atendimento da unidade. A  nova rede permite o atendimento de mais de dois pacientes em emergência respiratória (uso de respiradores) ao mesmo tempo, o que não era possível com o antigo sistema”, explicou o supervisor de Enfermagem da Secretaria de Saúde, João Carlos que aproveitou para ressaltar a questão de valores.
“Buscamos melhorar não só a qualidade do serviço, mas também diminuir o gasto com o consumo de oxigênio em cilindro. A administração gastava em média R$13,90 em cada cilindro, agora com o novo sistema, a média do valor por litro é de R$1,19. Outro dado importante é que as unidades ainda contam com o apoio de 12 cilindros cada uma, como Backup em stand by, para eventuais casualidades”, finaliza.

Créditos:
Fotos: Linda Marinho
Texto: Sidnei Rodrigues

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