AQUI PARNAÍBA: fevereiro 2014

sábado, 22 de fevereiro de 2014

Secretarias Municipais de Habitação e Transporte e Trânsito atendem em novos endereços

A Secretaria Municipal de Transporte e Transito esta situada à Rua João Santana Leite, 530, JD. Parnaíba

Os moradores de Santana de Parnaíba devem ficar atentos nos novos endereços da Secretaria Municipal de Habitação e da Secretaria Municipal de Transporte e Trânsito.
A Habitação passou a atender os munícipes Av. Botafogo, 238, no Jardim Benoá. Já a Secretaria de Transportes e Trânsito está localizada na Rua João Santana Leite, 530, no Jardim Parnaíba. É importante ressaltar que o atendimento ao público permanece inalterado. De segunda a sexta-feira, das 08h00 a 17 h00.

Créditos:

Fotos: Sidnei Rodrigues

Texto: Sidnei Rodrigues

Hospital Santa Ana e Posto de Atendimento Médico Fazendinha recebem novos aparelhos para armazenamento e distribuição de oxigênio hospitalar

O PAM Santa Ana e o PAM Fazendinha receberam novas instalações de equipamentos de armazenamento e distribuições de oxigênio.

A Prefeitura por intermédio da Secretária de Saúde ampliou a capacidade de armazenamento e distribuição de oxigênio no Hospital Santa Ana e no Posto de Atendimento Médico Fazendinha, visando melhorar a qualidade e capacidade no atendimento de saúde ao munícipe.
No Hospital Santa Ana foi realizado a substituição de um tanque com a capacidade de 1300 litros de oxigênio (liquido), por um tanque com a capacidade de 1900 Litros. O aumento foi necessário uma vez que houve expansão dos serviços no local. Já no PAM Fazendinha, a situação era uma pouco diferente, pois, o fornecimento de oxigênio era realizado através de cilindros de 8m³ que eram entregues em dias pré-determinados pela empresa fornecedora mediante solicitação.
A antiga rede era composta por quatro cilindros ligados e mais 32 cilindros de estoque. A dificuldade estava na hora das trocas dos cilindros, pois, o processo – semelhante ao botijão de gás de cozinha – gerava risco de acidentes de trabalho sem contar o transtorno causado no atendimento aos pacientes, já que a troca era realizada por enfermeiros e chefes de plantão da unidade.
No local foi instalado um tanque de oxigênio de 1300 litros. Dessa maneira, o novo sistema permite que as reposições sejam realizadas sem intervenção, pois conta com um sistema de telemetria por GPS, ou seja, a própria empresa sabe a hora de recarregar o gás, enviando automaticamente o caminhão com a recarga.
“Este tanque aumentou e muito a capacidade de atendimento da unidade. A nova rede permite o atendimento de mais de dois pacientes em emergência respiratória (uso de respiradores) ao mesmo tempo, o que não era possível com o antigo sistema”, explicou o supervisor de Enfermagem da Secretaria de Saúde, João Carlos que aproveitou para ressaltar a questão de valores.
“Buscamos melhorar não só a qualidade do serviço, mas também diminuir o gasto com o consumo de oxigênio em cilindro. A administração gastava em média R$13,90 em cada cilindro, agora com o novo sistema, a média do valor por litro é de R$1,19. Outro dado importante é que as unidades ainda contam com o apoio de 12 cilindros cada uma, como Backup em stand by, para eventuais casualidades”, finaliza.

Créditos:

Fotos: Linda Marinho

Texto: Sidnei Rodrigues

domingo, 16 de fevereiro de 2014

Cidade recebe instalações de empresa japonesa Kyocera

O prefeito Elvis Cezar ao lado do vereador Guilherme Correia posa para foto com toda a diretoria da Kyocera

Na contramão do que dizem os especialistas sobre a estagnação do crescimento econômico, Santana de Parnaíba continua despertando o interesse de grandes empresas que procuram a cidade para se instalar. Prova disso foi a inauguração, no último dia, (06/02), da multinacional Kyocera Document Solutions Brazil, uma das muitas empresas que escolheram o município.
Fundada no Japão em 1.959, as operações globais da Kyocera incluem uma grande variedade de produtos, como materiais avançados, componentes, dispositivos, equipamentos, redes de serviços. A empresa prevê um recorde de venda, ou seja, um crescimento de 20%, após investimento.
Com uma área de 5200 metros quadrados e 50 funcionários, a empresa vai funcionar como centro de distribuição dos produtos da Kyocera para todo o Brasil. “Nós procurávamos por um local de fácil acesso e que pudéssemos trazer toda a infraestrutura necessária. Visitamos o Pólo, gostamos e aqui estamos”, explicou o gerente de logística Maércio Martins.
Durante a cerimônia que contou com a presença de diversos diretores japoneses, entre eles o presidente da Kyocera Document Solutions America, Tom Toyofuku, do Consulado Japonês, representado pelo Cônsul-Geral Adjunto, Hiroaki Sano, além do vereador Guilherme Correia e de secretários municipais. Presente ao evento, o prefeito Elvis Cezar falou sobre a satisfação em poder receber mais uma importante empresa no município.
“É uma grande satisfação receber vocês. Somos uma cidade que tem o quarto maior PIB com apenas 40% da área ocupada e renda per capita do Estado. Quero dize que me coloco a disposição de todos os empresários que ainda não se mudaram pra cá. Nossa administração está trabalhando pelo desenvolvimento sustentável da cidade, na questão da mobilidade e na formação de mão-de-obras. Kyocera seja bem vida e que cresçam economicamente ainda mais”, finalizou.

Créditos:
Fotos: Marcio Koch
Texto: Regiane Castanon MTB nº46. 780

Prefeitura convida população para Audiência Pública do Plano de Saneamento no próximo dia 25/02

Prefeitura de Santana de Parnaíba realiza no dia 25/02, no Cine Teatro Coronel Raimundo, a audiência pública para apresentar o Projeto de Lei referente ao Plano de Saneamento

A Prefeitura, por intermédio da Secretaria de Planejamento e Meio Ambiente convida toda a população para participarem da audiência pública que tratará sobre o Plano de Saneamento municipal.
Na reunião, que será realizada no dia 25/02, no Cine Teatro Coronel Raymundo, será apresentado o Projeto de Lei, contendo as reivindicações feitas pela população, durante as consultas públicas realizadas nas regiões do município, entre os meses de Junho a Agosto de 2013.
A audiência também servirá, para que a população aprove o conteúdo ou proponha novos ajustes na estrutura da lei, antes que a mesma seja encaminhada para votação na Câmara Municipal.
O Cine Teatro Coronel Raimundo está localizado na Rua Suzana Dias, 300, Centro Histórico, a partir das 19 horas. Para obter mais informações sobre a audiência, os interessados deverão entrar em contato a Secretaria de Planejamento e Meio Ambiente no telefone (11) 4622-7517.

Créditos:
Fotos: Linda Marinho
Texto: Renato Menezes MTB nº 54.101

Guarda Municipal Comunitária de Santana de Parnaíba fecha laboratório de drogas

Guarda Municipal Comunitária de Santana de Parnaíba fecha laboratório de drogas em ação conjunta com GCM de Cajamar

A ação conjunta da Romu e dos Guardas Municipais de Cajamar resultou na detenção três indivíduos e apreensão de uma grande quantidade de entorpecentes que seriam enviados aos municípios da região

Em uma ação conjunta, a Ronda Ostensiva Municipal (ROMU) da Guarda Municipal Comunitária de Santana de Parnaíba e a Guarda Municipal de Cajamar, fecharam na madrugada de terça-feira, (11/02), um laboratório usado para refino de drogas na cidade de Cajamar.
Ao efetuar ronda nas proximidades das obras do Parque Colinas da Anhanguera, a ROMU recebeu uma denúncia de que uma residência no bairro Paraíso, na cidade Cajamar, era utilizada como fábrica de drogas. Como estava fora de sua atuação, a ROMU entrou em contato com os GCM´s de Cajamar para informar sobre a ocorrência.
Os guardas de Cajamar solicitaram apoio da ROMU e seguiram até a residência usada para o refino das drogas. Ao chegarem ao local, três indivíduos, todos da mesma família, foram detidos.
Na residência, foi encontrada uma sacola, contendo cerca de 240 pinos de cocaína prontas para comercialização, além de vinte quilos de pasta base de cocaína e seis quilos de ácido bórico, substância utilizada na mistura do crack e outros objetos que seriam usados para o refinamento das drogas. Também foi encontrada uma balança de precisão e um notebook. As drogas seriam misturadas e colocadas em cerca de 700 pinos, para serem encaminhados aos traficantes dos municípios da região.
Os três indivíduos foram presos em flagrante e encaminhados para Delegacia do Município de Cajamar. Todos foram autuados por tráfico de drogas e corrupção de menores.

Créditos:
Fotos: Acervo GMC(ROMU)
Texto: Renato Menezes MTB nº 54.101

Cidade recebe doação de pá escavadeira

O secretário de obras João de Oliveira posa para a foto com as chaves do novo veículo

A Prefeitura de Santana de Parnaíba recebeu, na tarde da última quinta-feira, (06/02), a doação de uma pá escavadeira, cedida pela empresa Nextel Telecomunicações. A máquina, uma Combat modelo 936, vai beneficiar toda a população parnaibana, já que o equipamento será utilizado nas obras de infraestrutura do município.
De acordo com o secretário de Obras, João Oliveira, a doação que vai reforçar ainda mais o setor, foi viabilizada após conversas com o prefeito Elvis Cezar, uma vez que a Nextel Telecomunicações, possui concessão para manter uma torre instalada na cidade. “Essa pá escavadeira veio somar à nossa administração que é trabalhar forte e não medir esforços para que nossa cidade continue crescendo”, finalizou.

Créditos:
Fotos: Marcio Koch
Texto: Regiane Castanon MTB nº46. 780

PAVILHÃO DA CIDADE DE SANTANA DE PARNAÍBA

Cidade de Santana de Parnaíba ... A Bandeira Municipal de Santana de Parnaíba foi criada pelo Prof. Arcinoe Antonio Peixoto de Faria. Sua forma é retangular azul, contendo uma cruz firmada de vermelho coticada de amarelo e um círculo branco carregando o brasão, que é composto por um escudo ibérico e dois bandeirantes envergando seus trajes característicos. A cruz representa a fé e o círculo, a eternidade, numa alusão à fé dos munícipes na eternidade de seu Município. As cores amarela e branca representam os metais ouro e prata, a cor vermelha, a audácia, o valor, a galhardia, a intrepidez, a magnanimidade, a honra e a nobreza conspícua, simbolizando o legado dos bandeirantes parnaibanos a seus pósteros administradores e munícipes. O tamanho original da bandeira é de 14M (quatorze módulos) de altura por 20M (vinte módulos) de comprimento, os ramos da cruz tem 1M (um módulo) de largura e as cóticas, 0,5M (meio módulo), estando a linha mediana do ramo vertical situada a 7M (sete módulos) de distância da tralha, o circulo branco tem 8M (oito módulos) de diâmetro e o Brasão de Armas tem 6,5M (seis módulos e meio) de altura.

HISTÓRIA DE SANTANA DE PARNAÍBA

Santana de Parnaíba: A cidade Santana de Parnaíba é um município do estado de São Paulo, localizado na Região Metropolitana da capital paulista, microrregião de Osasco, localizada na Latitude – Sul 23° 26’ 39” e Longitude – Oeste 46° 55’ 04”, a uma altitude entre 696 e 1202 m. A cidade está entre as rodovias Castelo Branco e Anhanguera e fica ao lado do Rodoanel Mário Covas.HISTÓRIA DE SANTANA DE PARNAÍBA : ... Santana de Parnaíba nasceu às margens do rio Tietê, durante a administração de Mem de Sá, terceiro governador-geral do Brasil. Há registros de que o primeiro a se instalar na região foi o português Manuel Fernandes Ramos, participante de uma expedição realizada em 1561 por Mem de Sá para explorar o sertão – no sentido Rio Tietê abaixo –, em busca de ouro e metais preciosos. Estabeleceu-se no povoado, construindo uma fazenda e uma capela em louvor a Santo Antônio, mas sua estrutura precária não resistiu às constantes enchentes e acabou destruída. Posteriormente, seus herdeiros e sua mulher, Suzana Dias, resolveram erguer, em 1580, uma nova capela, desta vez em honra de Sant'Ana. Em 14 de novembro de 1625, o povoado que cresceu ao redor da capela foi elevado à categoria de vila com a denominação de Santana de Parnaíba. Durante o período colonial, a vila possuía apenas uma economia de subsistência, baseada nas lavouras de trigo, algodão, cana, feijão e milho, sustentando um pequeno comércio com as povoações vizinhas. Seus habitantes, para contornar as dificuldades econômicas decorrentes de seu isolamento em relação à metrópole, contavam com o fato de a vila ser um importante ponto de partida do movimento das bandeiras, que exploravam o sertão com o duplo objetivo de capturar indígenas e descobrir metais preciosos. Nos séculos XVII e XVIII, Santana de Parnaíba conheceu um certo desenvolvimento, promovido pelo emprego da mão-de-obra indígena e pela chegada de famílias importantes, como, por exemplo, a dos Pires. Apresentou-se, por um lado, como uma das principais áreas de mineração da capitania, tendo dentre seus moradores o padre Guilherme Pompeu de Almeida, que foi um grande financiador das bandeiras paulistas; por outro, como núcleo exportador de mão-de-obra indígena para as demais capitanias, entrando muitas vezes em confronto com os jesuítas. A vila chega ao século XIX desenvolvendo poucas atividades econômicas, situação agravada ainda mais pela abertura de novas estradas que ligavam São Paulo a outras vilas e cidades sem passar por Parnaíba. Sofreu também o impacto de não ter havido em suas terras a substituição da cultura de cana-de-açúcar pela de café. A cidade permaneceu estagnada até o início do século XX, quando a Light & Power Company construiu sua primeira usina hidrelétrica no país, abrindo um novo campo de trabalho na região. Sua denominação foi reduzida, não se sabe quando, para Parnaíba, mas em 30 de novembro de 1944 volta a adotar seu nome atual, Santana de Parnaíba. Graças às técnicas de restauração desenvolvidas pelo Projeto Oficina Escola (POEAO), Santana de Parnaíba preserva seu patrimônio histórico. Com suas construções coloniais, a cidade concentra um dos mais importantes conjuntos arquitetônicos do Estado, com 209 edificações, tombadas, em 1982, pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arqueológico e Turístico do Estado de São Paulo (CONDEPHAAT). Mas antes, em 1958, a residência bandeirista urbana, construída na segunda metade do século XVII, onde atualmente funciona o Museu Histórico e Pedagógico Casa do Anhangüera e o sobrado construído no século XVIII, onde está instalada a Casa da Cultura, foram tombados pelo Instituto do Patrimônio Histórico, Artístico e Nacional (IPHAN). ... CLIMA: O clima da cidade, como em toda a Região Metropolitana de São Paulo, é o subtropical. Verão quente e chuvoso. Inverno relativamente frio e subseco. A média de temperatura anual gira em torno dos 20Cº, sendo o mês mais frio julho (média de 12°C) e o mais quente fevereiro (média de 23°C). O índice pluviométrico anual fica em torno de 1300 mm. ... DEMOGRAFIA : A população em 2010 é de 108.875 habitantes e a área é de 184 km², o que resulta numa densidade demográfica de 468,73 hab/km² (dados do IBGE). Homens: 53.652 Mulheres: 55.223 Densidade demográfica (hab./km²): 591,71 Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 15,62 Expectativa de vida (anos): 71,35 Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 2,31 Taxa de alfabetização: 92,06% Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,856 IDH-M Renda: 0,880 IDH-M Longevidade: 0,772 IDH-M Educação: 0,906 ...

IGREJA DE SANTANA DE PARNAÍBA

IGREJA DE SANTANA DE PARNAÍBA Lgo Matriz, S/N - Centro Santana de Parnaíba - SP ... Santana de Parnaíba nasceu às margens do rio Tietê, durante a administração de Mem de Sá, terceiro governador-geral do Brasil. Há registros de que o primeiro a se instalar na região foi o português Manuel Fernandes Ramos, participante de uma expedição realizada em 1561 por Mem de Sá para explorar o sertão – no sentido Rio Tietê abaixo, em busca de ouro e metais preciosos. Estabeleceu-se no povoado, construindo uma fazenda e uma capela em louvor a Santo Antônio, mas sua estrutura precária não resistiu às constantes enchentes e acabou destruída. Posteriormente, seus herdeiros e sua mulher, Suzana Dias, resolveram erguer, em 1580, uma nova capela, desta vez em honra de Sant’Ana. Em 14 de novembro de 1625, o povoado que cresceu ao redor da capela foi elevado à categoria de vila com a denominação de Santana de Parnaíba. Durante o período colonial, a vila possuía apenas uma economia de subsistência, baseada nas lavouras de trigo, algodão, cana, feijão e milho, sustentando um pequeno Comércio com as povoações vizinhas. Seus habitantes, para contornar as dificuldades econômicas decorrentes de seu isolamento em relação à metrópole, contavam com o fato de a vila ser um importante ponto de partida do movimento das bandeiras, que exploravam o sertão com o duplo objetivo de capturar indígenas e descobrir metais preciosos. Nos séculos XVII e XVIII, Santana de Parnaíba conheceu um certo desenvolvimento, promovido pelo emprego da mão-de-obra indígena e pela chegada de famílias importantes, como, por exemplo, a dos Pires. Apresentou-se, por um lado, como uma das principais Áreas de mineração da capitania, tendo dentre seus moradores o padre Guilherme Pompeu de Almeida, que foi um grande financiador das bandeiras paulistas; por outro, como núcleo exportador de mão-de-obra indígena para as demais capitanias, entrando muitas vezes em confronto com os jesuítas.A vila chega ao século XIX desenvolvendo poucas atividades econômicas, situação agravada ainda mais pela abertura de novas estradas que ligavam São Paulo a outras vilas e cidades sem passar por Parnaíba. Sofreu também o impacto de não ter havido em suas terras a substituição da cultura de cana-de-açúcar pela de café. A cidade permaneceu estagnada até o início do século XX, quando a Light & Power Company construiu sua primeira usina hidrelétrica no país, abrindo um novo campo de trabalho na região. Sua denominação foi reduzida, não se sabe quando, para Parnaíba, mas em 30 de novembro de 1944 volta a adotar seu nome atual, Santana de Parnaíba. Graças às técnicas de restauração desenvolvidas pelo Projeto Oficina Escola (POEAO), Santana de Parnaíba preserva seu patrimônio histórico. Com suas construções coloniais, a cidade concentra um dos mais importantes conjuntos arquitetônicos do Estado, com 209 edificações, tombadas, em 1982, pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arqueológico e Turístico do Estado de São Paulo (CONDEPHAAT). Mas antes, em 1958, a residência bandeirista urbana, construída na segunda metade do século XVII, onde atualmente funciona o Museu Histórico e Pedagógico Casa do Anhangüera e o sobrado construído no século XVIII, onde está instalada a Casa da Cultura, foram tombados pelo Instituto do Patrimônio Histórico, Artístico e Nacional (IPHAN).

Páginas IMPORTANTES