AQUI PARNAÍBA: outubro 2014

sábado, 11 de outubro de 2014

Prefeitura promove diversas atividades para marcar “Outubro Rosa”

As participantes do evento irão aprender como realizar o autoexame da mama

Com o intuito de conscientizar as mulheres do município sobre a importância da prevenção e combate ao câncer de mama, a Prefeitura de Santana de Parnaíba, por meio do Fundo Social de Solidariedade em parcerias com demais secretarias, promove no próximo 11/10, mais uma edição “Outubro Rosa”. (confira toda a programação abaixo).
A concentração será no Largo da Matriz, às 8h30, seguida da caminhada, onde as participantes passarão pelas ruas do Centro Histórico. Após a caminhada haverá aula de Zumba, desfile de moda, explanação sobre o autoexame, além de depoimentos de mulheres que superaram o câncer.
As unidades de saúde do município também terão uma programação diferenciada para atender às mulheres com palestras especiais sobre a importância da prevenção do câncer de mama.

O que é o “Outubro Rosa”

O movimento “Outubro Rosa” é comemorado no mundo todo, o nome remete à cor do laço que simboliza a luta contra o câncer de mama. Este movimento começou nos Estados Unidos.
No Brasil a primeira iniciativa foi em 2002 com a iluminação em rosa do monumento Mausoléu do Soldado Constitucionalista (o Obelisco do Ibirapuera), a iluminação representa a união dos povos pela saúde da mulher.

Programação do evento Outubro Rosa

Horário

Programação

08h30

Concentração no Largo da Matriz (distribuição de camisetas) e alongamento

09h00

Caminhada no Centro Histórico

09h20

Retorno para o Largo da Matriz para aula de Zumba

10h00

Desfile de Moda

11h00

Explanação Sobre o autoexame

11h30

Depoimentos com mulheres que superaram a doença

12h00

Encerramento

Programação nas Unidades de Saúde

Datas

Unidades de Saúde

13 e 30/10

UBS Colinas

07 e 20/10

USA São Pedro

08 e 21/10

USA Fazendinha

10 e 23/10

UBS Álvaro Ribeiro

09 e 27/10

UBS 120

06 e 22/10

USA Parque Santana

15 e 24/10

Centro de Especialidade Parnaibano (CEP)

14 e 29/10

Posto de Saúde Móvel

18 e 31/10

USF Cururuquara

16 e 17/10

USF Jaguari

Créditos:

Fotos: Linda Marinho

Texto: Cintia Almeida MTB nº 76.413/SP

Prefeito Elvis Cezar realiza ligação de Adutora de Água no Bairro Cristal Park

Prefeito Elvis Cezar conversa com moradores do Cristal Park informando sobre o início das obras de ligação de água para todas as residências do bairro

No último domingo 28/9, o Prefeito Elvis Cezar foi até o bairro Cristal Park, para dar uma importante notícia aos moradores. Acompanhado por funcionários da Sabesp, o prefeito informou que seria dado início aos trabalhos de ligação de água para todas as residências do bairro.
O anúncio foi feito na Rua Domingos Fernandes e contou com a presença dos vereadores Evanilson Martins (Nilson Cadeirante) e Valmir Baptista Damas (Alemão da Banca), além de vários moradores da região que compareceram no local para acompanhar este histórico momento.
Os trabalhos de ligação da adutora de água no bairro foram iniciados esta semana. Finalizado, a Sabesp iniciará os testes, assim como os trabalhos de limpeza da rede de água para dar início à ligação nas residências. Os cavaletes serão entregues e instalados gratuitamente, em até 60 dias em todas as residências, cerca de 420.
Foi realizada na ocasião, a entrega simbólica de alguns registros. Os primeiros 50 registros. “Fico muito feliz em saber que agora poderei ter água encanada na minha casa, não dependendo mais de caminhões pipa para abastecer. Por isso temos que agradecer ao prefeito pelo empenho e o bom trabalho que tem feito pra gente”, falou o munícipe Sebastião Roberto.
Terezinha Maria dos Santos também comemorou as realizações que têm sido feitas no seu bairro: “Agora nós estamos sendo tratados com respeito, já recebemos a iluminação em algumas ruas e agora vamos começar a ter água encanada, só temos a agradecer o prefeito pelo trabalho, e que ele continue trazendo mais melhorias pra gente”, comentou a aposentada.
Para o Prefeito, este é mais uma obra esperada há muito tempo pelos moradores e que está se tornando realidade: “Quando assumimos a prefeitura, este bairro era esquecido, pois não tinha nada, somente pó e lama, mas agora estamos trabalhando para mudar esta realidade. Já fizemos a implantação da iluminação e agora a instalação da rede de água. São trabalhos essenciais para que as pessoas deste lugar tenham as condições mínimas para viver com dignidade, por isso considero não somente uma vitória, mas uma conquista que é de vital importância para todos os moradores do Cristal Park”, explicou o prefeito que aproveitou o momento para falar da pavimentação no bairro: “Assim que os trabalhos de ligação da adutora nas ruas estiverem concluídos, iniciaremos a pavimentação que começará pelas vias principais até estarmos com 100% das ruas asfaltadas,” completou o prefeito.

Créditos:

Fotos: Marcio Koch

Texto: Renato Menezes MTB nº 54.101

Secretaria Municipal de Educação promove cerimônia de certificação de Oficina de Fotografia Digital

Os trabalhos dos alunos foram expostos no pátio da escola e cada aluno recebeu um certificado de conclusão da oficina

Na última terça-feira 23/09, a Prefeitura, por meio da Secretaria Municipal de Educação, promoveu uma cerimônia de certificação no Colégio Municipal Dr. Sebastião Florêncio de Athayde, para alunos do 6º e 8º ano que participaram da oficina de Fotografia Digital.
A oficina faz parte do projeto “Alfabetização Visual”, que é patrocinado pela CCR ViaOeste e realizado pela Organização “ImageMagica” e visa propor aos alunos uma percepção do mundo em que se vive, considerando que só assim é possível mudá-lo. As aulas foram ministradas ao longo do mês e atenderam 60 alunos.
Durante a cerimônia os pais puderam conferir os trabalhos desenvolvidos pelos seus filhos expostos em murais e painéis no pátio do colégio. Por meio das imagens capturadas, os alunos conseguiram desenvolver reflexões a respeito da Cidadania no Trânsito, Meio Ambiente, Educação e responsabilidade social.
“Eu aprendi que tirar uma foto não é simplesmente apertar um botão. Para uma boa fotografia ser construída ela precisa de habilidades, técnicas e acima de tudo o trabalho final deve de alguma forma contar uma história”, explicou a aluna Laura Rosa da Silva.

Créditos:

Fotos: Linda Marinho

Texto: Sidnei Rodrigues

PAVILHÃO DA CIDADE DE SANTANA DE PARNAÍBA

Cidade de Santana de Parnaíba ... A Bandeira Municipal de Santana de Parnaíba foi criada pelo Prof. Arcinoe Antonio Peixoto de Faria. Sua forma é retangular azul, contendo uma cruz firmada de vermelho coticada de amarelo e um círculo branco carregando o brasão, que é composto por um escudo ibérico e dois bandeirantes envergando seus trajes característicos. A cruz representa a fé e o círculo, a eternidade, numa alusão à fé dos munícipes na eternidade de seu Município. As cores amarela e branca representam os metais ouro e prata, a cor vermelha, a audácia, o valor, a galhardia, a intrepidez, a magnanimidade, a honra e a nobreza conspícua, simbolizando o legado dos bandeirantes parnaibanos a seus pósteros administradores e munícipes. O tamanho original da bandeira é de 14M (quatorze módulos) de altura por 20M (vinte módulos) de comprimento, os ramos da cruz tem 1M (um módulo) de largura e as cóticas, 0,5M (meio módulo), estando a linha mediana do ramo vertical situada a 7M (sete módulos) de distância da tralha, o circulo branco tem 8M (oito módulos) de diâmetro e o Brasão de Armas tem 6,5M (seis módulos e meio) de altura.

HISTÓRIA DE SANTANA DE PARNAÍBA

Santana de Parnaíba: A cidade Santana de Parnaíba é um município do estado de São Paulo, localizado na Região Metropolitana da capital paulista, microrregião de Osasco, localizada na Latitude – Sul 23° 26’ 39” e Longitude – Oeste 46° 55’ 04”, a uma altitude entre 696 e 1202 m. A cidade está entre as rodovias Castelo Branco e Anhanguera e fica ao lado do Rodoanel Mário Covas.HISTÓRIA DE SANTANA DE PARNAÍBA : ... Santana de Parnaíba nasceu às margens do rio Tietê, durante a administração de Mem de Sá, terceiro governador-geral do Brasil. Há registros de que o primeiro a se instalar na região foi o português Manuel Fernandes Ramos, participante de uma expedição realizada em 1561 por Mem de Sá para explorar o sertão – no sentido Rio Tietê abaixo –, em busca de ouro e metais preciosos. Estabeleceu-se no povoado, construindo uma fazenda e uma capela em louvor a Santo Antônio, mas sua estrutura precária não resistiu às constantes enchentes e acabou destruída. Posteriormente, seus herdeiros e sua mulher, Suzana Dias, resolveram erguer, em 1580, uma nova capela, desta vez em honra de Sant'Ana. Em 14 de novembro de 1625, o povoado que cresceu ao redor da capela foi elevado à categoria de vila com a denominação de Santana de Parnaíba. Durante o período colonial, a vila possuía apenas uma economia de subsistência, baseada nas lavouras de trigo, algodão, cana, feijão e milho, sustentando um pequeno comércio com as povoações vizinhas. Seus habitantes, para contornar as dificuldades econômicas decorrentes de seu isolamento em relação à metrópole, contavam com o fato de a vila ser um importante ponto de partida do movimento das bandeiras, que exploravam o sertão com o duplo objetivo de capturar indígenas e descobrir metais preciosos. Nos séculos XVII e XVIII, Santana de Parnaíba conheceu um certo desenvolvimento, promovido pelo emprego da mão-de-obra indígena e pela chegada de famílias importantes, como, por exemplo, a dos Pires. Apresentou-se, por um lado, como uma das principais áreas de mineração da capitania, tendo dentre seus moradores o padre Guilherme Pompeu de Almeida, que foi um grande financiador das bandeiras paulistas; por outro, como núcleo exportador de mão-de-obra indígena para as demais capitanias, entrando muitas vezes em confronto com os jesuítas. A vila chega ao século XIX desenvolvendo poucas atividades econômicas, situação agravada ainda mais pela abertura de novas estradas que ligavam São Paulo a outras vilas e cidades sem passar por Parnaíba. Sofreu também o impacto de não ter havido em suas terras a substituição da cultura de cana-de-açúcar pela de café. A cidade permaneceu estagnada até o início do século XX, quando a Light & Power Company construiu sua primeira usina hidrelétrica no país, abrindo um novo campo de trabalho na região. Sua denominação foi reduzida, não se sabe quando, para Parnaíba, mas em 30 de novembro de 1944 volta a adotar seu nome atual, Santana de Parnaíba. Graças às técnicas de restauração desenvolvidas pelo Projeto Oficina Escola (POEAO), Santana de Parnaíba preserva seu patrimônio histórico. Com suas construções coloniais, a cidade concentra um dos mais importantes conjuntos arquitetônicos do Estado, com 209 edificações, tombadas, em 1982, pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arqueológico e Turístico do Estado de São Paulo (CONDEPHAAT). Mas antes, em 1958, a residência bandeirista urbana, construída na segunda metade do século XVII, onde atualmente funciona o Museu Histórico e Pedagógico Casa do Anhangüera e o sobrado construído no século XVIII, onde está instalada a Casa da Cultura, foram tombados pelo Instituto do Patrimônio Histórico, Artístico e Nacional (IPHAN). ... CLIMA: O clima da cidade, como em toda a Região Metropolitana de São Paulo, é o subtropical. Verão quente e chuvoso. Inverno relativamente frio e subseco. A média de temperatura anual gira em torno dos 20Cº, sendo o mês mais frio julho (média de 12°C) e o mais quente fevereiro (média de 23°C). O índice pluviométrico anual fica em torno de 1300 mm. ... DEMOGRAFIA : A população em 2010 é de 108.875 habitantes e a área é de 184 km², o que resulta numa densidade demográfica de 468,73 hab/km² (dados do IBGE). Homens: 53.652 Mulheres: 55.223 Densidade demográfica (hab./km²): 591,71 Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 15,62 Expectativa de vida (anos): 71,35 Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 2,31 Taxa de alfabetização: 92,06% Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,856 IDH-M Renda: 0,880 IDH-M Longevidade: 0,772 IDH-M Educação: 0,906 ...

IGREJA DE SANTANA DE PARNAÍBA

IGREJA DE SANTANA DE PARNAÍBA Lgo Matriz, S/N - Centro Santana de Parnaíba - SP ... Santana de Parnaíba nasceu às margens do rio Tietê, durante a administração de Mem de Sá, terceiro governador-geral do Brasil. Há registros de que o primeiro a se instalar na região foi o português Manuel Fernandes Ramos, participante de uma expedição realizada em 1561 por Mem de Sá para explorar o sertão – no sentido Rio Tietê abaixo, em busca de ouro e metais preciosos. Estabeleceu-se no povoado, construindo uma fazenda e uma capela em louvor a Santo Antônio, mas sua estrutura precária não resistiu às constantes enchentes e acabou destruída. Posteriormente, seus herdeiros e sua mulher, Suzana Dias, resolveram erguer, em 1580, uma nova capela, desta vez em honra de Sant’Ana. Em 14 de novembro de 1625, o povoado que cresceu ao redor da capela foi elevado à categoria de vila com a denominação de Santana de Parnaíba. Durante o período colonial, a vila possuía apenas uma economia de subsistência, baseada nas lavouras de trigo, algodão, cana, feijão e milho, sustentando um pequeno Comércio com as povoações vizinhas. Seus habitantes, para contornar as dificuldades econômicas decorrentes de seu isolamento em relação à metrópole, contavam com o fato de a vila ser um importante ponto de partida do movimento das bandeiras, que exploravam o sertão com o duplo objetivo de capturar indígenas e descobrir metais preciosos. Nos séculos XVII e XVIII, Santana de Parnaíba conheceu um certo desenvolvimento, promovido pelo emprego da mão-de-obra indígena e pela chegada de famílias importantes, como, por exemplo, a dos Pires. Apresentou-se, por um lado, como uma das principais Áreas de mineração da capitania, tendo dentre seus moradores o padre Guilherme Pompeu de Almeida, que foi um grande financiador das bandeiras paulistas; por outro, como núcleo exportador de mão-de-obra indígena para as demais capitanias, entrando muitas vezes em confronto com os jesuítas.A vila chega ao século XIX desenvolvendo poucas atividades econômicas, situação agravada ainda mais pela abertura de novas estradas que ligavam São Paulo a outras vilas e cidades sem passar por Parnaíba. Sofreu também o impacto de não ter havido em suas terras a substituição da cultura de cana-de-açúcar pela de café. A cidade permaneceu estagnada até o início do século XX, quando a Light & Power Company construiu sua primeira usina hidrelétrica no país, abrindo um novo campo de trabalho na região. Sua denominação foi reduzida, não se sabe quando, para Parnaíba, mas em 30 de novembro de 1944 volta a adotar seu nome atual, Santana de Parnaíba. Graças às técnicas de restauração desenvolvidas pelo Projeto Oficina Escola (POEAO), Santana de Parnaíba preserva seu patrimônio histórico. Com suas construções coloniais, a cidade concentra um dos mais importantes conjuntos arquitetônicos do Estado, com 209 edificações, tombadas, em 1982, pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arqueológico e Turístico do Estado de São Paulo (CONDEPHAAT). Mas antes, em 1958, a residência bandeirista urbana, construída na segunda metade do século XVII, onde atualmente funciona o Museu Histórico e Pedagógico Casa do Anhangüera e o sobrado construído no século XVIII, onde está instalada a Casa da Cultura, foram tombados pelo Instituto do Patrimônio Histórico, Artístico e Nacional (IPHAN).

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Prefeito Elvis Cezar realiza ligação de Adutora de Água no Bairro Cristal Park

Secretaria Municipal de Educação promove cerimônia de certificação de Oficina de Fotografia Digital