AQUI PARNAÍBA: julho 2015

sábado, 18 de julho de 2015

Prefeitura reinaugura Praça Perpétuo Socorro totalmente revitalizada

Prefeitura reinaugura Praça do Perpetuo Socorro que
passou por uma reforma e foi totalmente revitalizada

Na última segunda-feira (13/07), a Prefeitura, por meio da Secretaria de Serviços Municipais promoveu a reinauguração da Praça do Perpétuo Socorro, que foi totalmente revitalizada e que agora conta com diversos espaços que oferecem atividade física, diversão, lazer e entretenimento para a população.

O local passou por uma grande reforma. O playground ganhou diversos brinquedos novos, tudo pensado de forma a oferecer um local agradável e propício para as atividades das crianças, foram colocados novos bancos e plantado diversas árvores para garantir um clima agradável e sustentável a Praça.

Os moradores do bairro passam a contar também com uma completa academia ao ar livre e pista de caminhada, tudo para eles possam realizar a prática de exercícios e garantir mais qualidade de vida. Agora os munícipes poderão aproveitar as horas vagas para encontrar os amigos, bater um papo com os vizinhos e além de tudo curtir com os filhos.

Créditos:

Texto: Renato Menezes

Fotos: Sandro Almeida e Linda Marinho

EDIÇÃO BLOG: Jornalista Cristovão MARINHEIRO

Prefeitura Inaugura o Departamento Operacional da GMC no Parque Santana I

Um grande público compareceu até o Parque Santana para prestigiar
a inauguração do Departamento Operacional da Guarda Municipal

Pensando na segurança da população, a Prefeitura, por meio da Secretaria de Segurança Urbana inaugurou no último dia 13 de julho a sede do Departamento Operacional da Guarda Municipal no bairro do Parque Santana I.

Localizado na esquina da Rua Soldado Paulo Sergio Romão com Rua das Bananeiras, a ação faz parte da descentralização dos comandos intermediários da Guarda, para aproximar os agentes de segurança da população para que possam trocar informações e responder, rapidamente, às demandas do dia a dia, e específicas da localidade.

O Departamento Operacional Parque Santana vai auxiliar a Guarda Municipal a solucionar as ocorrências da região, além de responder pela manutenção da segurança de vários bairros como Centro Histórico, São Luiz, Vila Esperança, Suru, Germano, Parque Santana, Isaura, entre outros. Para isso, contará com o efetivo formado por 100 Guardas, além de dispor de oito viaturas, e recebem o apoio de duas equipes do Canil e seis motos. O Departamento será comandado pelo Inspetor Cleiton e auxiliado pelo Inspetor Menezes, e pelos GMCs responsáveis pelo patrulhamento do setor.

Para efeito de distribuição do efetivo, o território municipal foi subdividido em 3 áreas: Centro/Parque Santana; Alphaville/Tamboré, e Fazendinha, constituindo os chamados Departamentos Operacionais ou Setoriais. Com esse novo modelo, e usando o sistema de Patrulhamento Inteligente, as incidências criminais são identificadas com muito mais precisão e eficiência, permitindo a ação dos guardas conforme os dados dos indicadores estatísticos, ou seja, o guarda estar no lugar certo, onde os delitos, estatisticamente são mais frequentes.

O Secretário de Segurança Urbana, Coronel Eduardo Espósito comentou sobre a implantação deste departamento: “Este departamento a partir de hoje será uma importante ferramenta que vai ajudar a Guarda Municipal a resolver de forma rápida e mais efetiva na resolução das ocorrência e no combate a violência em nossa cidade”, comentou.

Créditos:

Texto: Renato Menezes – Mtb 54.101

Fotos: Sandro Almeida e Linda Marinho

Blog Edição: Jornalista Cristovão MARINHEIRO

Prefeitura realiza formatura das primeiras turmas do Projeto Prossegue que visa o combate às drogas

O projeto foi realizado com os alunos dos 6º ano da rede municipal de ensino

A Prefeitura por meio da Secretaria de Educação em parceria com a Guarda Municipal Comunitária promoveu nos últimos dias 02 e 03/07, a formatura do Projeto Prossegue para os alunos do 6º ano dos colégios da rede municipal Dep. Ulysses Silveira Guimarães, Pref. João José e Pe. Anacleto de Camargo.

O projeto é uma iniciativa cujo objetivo central é trabalhar com os alunos o combate às drogas e a violência, dando continuidade ao trabalho que é realizado com o Proerd no 5º ano.

O Prossegue consiste em uma ação de grupos de alguns setores da Guarda Municipal, como Canil, Guarda Ambiental e Trânsito que vão até os colégios e realizam palestras, além dos temas centrais, orientam os alunos sobre segurança, cidadania e proteção aos animais.

“Esse programa é de fundamental importância no combate às drogas e orientação para que os alunos estejam preparados para enfrentarem as drogas e saberem o mal que elas fazem, além de uma ótima formação com profissionais capacitados com um padrão de conduta acima da média que são os guardas municipais. E esse é o nossoque é nas crianças e nos adolescentes para que cada vez mais se tornem pessoas de bem” disse o GMC Pegoraro.

Luciane Ap. Bezerra moradora do bairro Cento e Vinte deu sua opinião sobre o projeto “A prefeitura está de parabéns por realizar programas como esse, é muito gratificante ver que as nossas crianças estão sendo instruídas para o caminho do bem e para ficar longe das drogas”.

O projeto fez muito sucesso entre os alunos e provavelmente será estendido para outros colégios da rede.

Créditos:

Texto: Cintia Almeida MTB nº 76.413/SP

Fotos: Linda Marinho

Blog edição: Cristovão MARINHEIRO

PAVILHÃO DA CIDADE DE SANTANA DE PARNAÍBA

Cidade de Santana de Parnaíba ... A Bandeira Municipal de Santana de Parnaíba foi criada pelo Prof. Arcinoe Antonio Peixoto de Faria. Sua forma é retangular azul, contendo uma cruz firmada de vermelho coticada de amarelo e um círculo branco carregando o brasão, que é composto por um escudo ibérico e dois bandeirantes envergando seus trajes característicos. A cruz representa a fé e o círculo, a eternidade, numa alusão à fé dos munícipes na eternidade de seu Município. As cores amarela e branca representam os metais ouro e prata, a cor vermelha, a audácia, o valor, a galhardia, a intrepidez, a magnanimidade, a honra e a nobreza conspícua, simbolizando o legado dos bandeirantes parnaibanos a seus pósteros administradores e munícipes. O tamanho original da bandeira é de 14M (quatorze módulos) de altura por 20M (vinte módulos) de comprimento, os ramos da cruz tem 1M (um módulo) de largura e as cóticas, 0,5M (meio módulo), estando a linha mediana do ramo vertical situada a 7M (sete módulos) de distância da tralha, o circulo branco tem 8M (oito módulos) de diâmetro e o Brasão de Armas tem 6,5M (seis módulos e meio) de altura.

HISTÓRIA DE SANTANA DE PARNAÍBA

Santana de Parnaíba: A cidade Santana de Parnaíba é um município do estado de São Paulo, localizado na Região Metropolitana da capital paulista, microrregião de Osasco, localizada na Latitude – Sul 23° 26’ 39” e Longitude – Oeste 46° 55’ 04”, a uma altitude entre 696 e 1202 m. A cidade está entre as rodovias Castelo Branco e Anhanguera e fica ao lado do Rodoanel Mário Covas.HISTÓRIA DE SANTANA DE PARNAÍBA : ... Santana de Parnaíba nasceu às margens do rio Tietê, durante a administração de Mem de Sá, terceiro governador-geral do Brasil. Há registros de que o primeiro a se instalar na região foi o português Manuel Fernandes Ramos, participante de uma expedição realizada em 1561 por Mem de Sá para explorar o sertão – no sentido Rio Tietê abaixo –, em busca de ouro e metais preciosos. Estabeleceu-se no povoado, construindo uma fazenda e uma capela em louvor a Santo Antônio, mas sua estrutura precária não resistiu às constantes enchentes e acabou destruída. Posteriormente, seus herdeiros e sua mulher, Suzana Dias, resolveram erguer, em 1580, uma nova capela, desta vez em honra de Sant'Ana. Em 14 de novembro de 1625, o povoado que cresceu ao redor da capela foi elevado à categoria de vila com a denominação de Santana de Parnaíba. Durante o período colonial, a vila possuía apenas uma economia de subsistência, baseada nas lavouras de trigo, algodão, cana, feijão e milho, sustentando um pequeno comércio com as povoações vizinhas. Seus habitantes, para contornar as dificuldades econômicas decorrentes de seu isolamento em relação à metrópole, contavam com o fato de a vila ser um importante ponto de partida do movimento das bandeiras, que exploravam o sertão com o duplo objetivo de capturar indígenas e descobrir metais preciosos. Nos séculos XVII e XVIII, Santana de Parnaíba conheceu um certo desenvolvimento, promovido pelo emprego da mão-de-obra indígena e pela chegada de famílias importantes, como, por exemplo, a dos Pires. Apresentou-se, por um lado, como uma das principais áreas de mineração da capitania, tendo dentre seus moradores o padre Guilherme Pompeu de Almeida, que foi um grande financiador das bandeiras paulistas; por outro, como núcleo exportador de mão-de-obra indígena para as demais capitanias, entrando muitas vezes em confronto com os jesuítas. A vila chega ao século XIX desenvolvendo poucas atividades econômicas, situação agravada ainda mais pela abertura de novas estradas que ligavam São Paulo a outras vilas e cidades sem passar por Parnaíba. Sofreu também o impacto de não ter havido em suas terras a substituição da cultura de cana-de-açúcar pela de café. A cidade permaneceu estagnada até o início do século XX, quando a Light & Power Company construiu sua primeira usina hidrelétrica no país, abrindo um novo campo de trabalho na região. Sua denominação foi reduzida, não se sabe quando, para Parnaíba, mas em 30 de novembro de 1944 volta a adotar seu nome atual, Santana de Parnaíba. Graças às técnicas de restauração desenvolvidas pelo Projeto Oficina Escola (POEAO), Santana de Parnaíba preserva seu patrimônio histórico. Com suas construções coloniais, a cidade concentra um dos mais importantes conjuntos arquitetônicos do Estado, com 209 edificações, tombadas, em 1982, pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arqueológico e Turístico do Estado de São Paulo (CONDEPHAAT). Mas antes, em 1958, a residência bandeirista urbana, construída na segunda metade do século XVII, onde atualmente funciona o Museu Histórico e Pedagógico Casa do Anhangüera e o sobrado construído no século XVIII, onde está instalada a Casa da Cultura, foram tombados pelo Instituto do Patrimônio Histórico, Artístico e Nacional (IPHAN). ... CLIMA: O clima da cidade, como em toda a Região Metropolitana de São Paulo, é o subtropical. Verão quente e chuvoso. Inverno relativamente frio e subseco. A média de temperatura anual gira em torno dos 20Cº, sendo o mês mais frio julho (média de 12°C) e o mais quente fevereiro (média de 23°C). O índice pluviométrico anual fica em torno de 1300 mm. ... DEMOGRAFIA : A população em 2010 é de 108.875 habitantes e a área é de 184 km², o que resulta numa densidade demográfica de 468,73 hab/km² (dados do IBGE). Homens: 53.652 Mulheres: 55.223 Densidade demográfica (hab./km²): 591,71 Mortalidade infantil até 1 ano (por mil): 15,62 Expectativa de vida (anos): 71,35 Taxa de fecundidade (filhos por mulher): 2,31 Taxa de alfabetização: 92,06% Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,856 IDH-M Renda: 0,880 IDH-M Longevidade: 0,772 IDH-M Educação: 0,906 ...

IGREJA DE SANTANA DE PARNAÍBA

IGREJA DE SANTANA DE PARNAÍBA Lgo Matriz, S/N - Centro Santana de Parnaíba - SP ... Santana de Parnaíba nasceu às margens do rio Tietê, durante a administração de Mem de Sá, terceiro governador-geral do Brasil. Há registros de que o primeiro a se instalar na região foi o português Manuel Fernandes Ramos, participante de uma expedição realizada em 1561 por Mem de Sá para explorar o sertão – no sentido Rio Tietê abaixo, em busca de ouro e metais preciosos. Estabeleceu-se no povoado, construindo uma fazenda e uma capela em louvor a Santo Antônio, mas sua estrutura precária não resistiu às constantes enchentes e acabou destruída. Posteriormente, seus herdeiros e sua mulher, Suzana Dias, resolveram erguer, em 1580, uma nova capela, desta vez em honra de Sant’Ana. Em 14 de novembro de 1625, o povoado que cresceu ao redor da capela foi elevado à categoria de vila com a denominação de Santana de Parnaíba. Durante o período colonial, a vila possuía apenas uma economia de subsistência, baseada nas lavouras de trigo, algodão, cana, feijão e milho, sustentando um pequeno Comércio com as povoações vizinhas. Seus habitantes, para contornar as dificuldades econômicas decorrentes de seu isolamento em relação à metrópole, contavam com o fato de a vila ser um importante ponto de partida do movimento das bandeiras, que exploravam o sertão com o duplo objetivo de capturar indígenas e descobrir metais preciosos. Nos séculos XVII e XVIII, Santana de Parnaíba conheceu um certo desenvolvimento, promovido pelo emprego da mão-de-obra indígena e pela chegada de famílias importantes, como, por exemplo, a dos Pires. Apresentou-se, por um lado, como uma das principais Áreas de mineração da capitania, tendo dentre seus moradores o padre Guilherme Pompeu de Almeida, que foi um grande financiador das bandeiras paulistas; por outro, como núcleo exportador de mão-de-obra indígena para as demais capitanias, entrando muitas vezes em confronto com os jesuítas.A vila chega ao século XIX desenvolvendo poucas atividades econômicas, situação agravada ainda mais pela abertura de novas estradas que ligavam São Paulo a outras vilas e cidades sem passar por Parnaíba. Sofreu também o impacto de não ter havido em suas terras a substituição da cultura de cana-de-açúcar pela de café. A cidade permaneceu estagnada até o início do século XX, quando a Light & Power Company construiu sua primeira usina hidrelétrica no país, abrindo um novo campo de trabalho na região. Sua denominação foi reduzida, não se sabe quando, para Parnaíba, mas em 30 de novembro de 1944 volta a adotar seu nome atual, Santana de Parnaíba. Graças às técnicas de restauração desenvolvidas pelo Projeto Oficina Escola (POEAO), Santana de Parnaíba preserva seu patrimônio histórico. Com suas construções coloniais, a cidade concentra um dos mais importantes conjuntos arquitetônicos do Estado, com 209 edificações, tombadas, em 1982, pelo Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Artístico, Arqueológico e Turístico do Estado de São Paulo (CONDEPHAAT). Mas antes, em 1958, a residência bandeirista urbana, construída na segunda metade do século XVII, onde atualmente funciona o Museu Histórico e Pedagógico Casa do Anhangüera e o sobrado construído no século XVIII, onde está instalada a Casa da Cultura, foram tombados pelo Instituto do Patrimônio Histórico, Artístico e Nacional (IPHAN).

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Prefeitura reinaugura Praça Perpétuo Socorro totalmente revitalizada

Prefeitura Inaugura o Departamento Operacional da GMC no Parque Santana I

Prefeitura realiza formatura das primeiras turmas do Projeto Prossegue que visa o combate às drogas